🌿 Produzir com consciência: Governo de MS remunera quem preserva o Pantanal e vira exemplo para o país

“O produtor que preserva não quer medalha: quer dignidade e condições para continuar no campo.”

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Em meio a tantos retrocessos ambientais e discursos vazios sobre sustentabilidade, uma política pública ousada chama a atenção: o Governo de Mato Grosso do Sul lançou o primeiro edital estadual de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) voltado ao bioma Pantanal, reconhecendo na prática o valor de quem preserva a vegetação nativa — mesmo além do exigido por lei.

A proposta é simples, justa e eficaz: quem protege, recebe. O produtor que conserva áreas além da Reserva Legal ou da APP obrigatória agora pode ser remunerado anualmente por esse esforço. Uma forma de transformar o “custo de preservar” em renda, promovendo o equilíbrio entre conservação ambiental e viabilidade econômica da atividade rural.

📌 Como funciona o PSA do Pantanal?

O programa lançado pelo Governo de MS está ancorado em leis federais e estaduais que preveem o incentivo financeiro a práticas sustentáveis. A adesão ao programa é voluntária, mas criteriosa: só participa quem está regularizado, cumpre a legislação ambiental, e se compromete a não desmatar novas áreas.

As inscrições seguem abertas até 20 de agosto pela plataforma Prosas, com a previsão de pagamentos anuais via Fundo Clima Pantanal.

💡 Um exemplo que pode inspirar o estado da Bahia

A Bahia, com seus biomas ricos e pressionados — especialmente o Cerrado e a Caatinga — enfrenta realidades duras: desmatamento crescente, pequenos produtores endividados e pressionados a abrir novas áreas para sobreviver. Falta incentivo real para quem opta pela produção sustentável.

Programas como o PSA do Pantanal mostram que é possível dar renda a quem protege, aliviar a pressão por abertura de novas áreas e fortalecer o pequeno produtor rural, muitas vezes o verdadeiro guardião da vegetação nativa.

Essa política pública não apenas reduz o desmatamento, como também:

  • Estimula a valorização do CAR e do Cadastro Fundiário;
  • Cria uma nova fonte de renda sem depender de monoculturas;
  • Promove uma imagem positiva do agronegócio baiano, alinhada ao ESG;
  • Reduz a fragilidade econômica do produtor frente à especulação de terras.

🔍 Oportunidade para frear o desmatamento e gerar renda no semiárido

É hora do Governo da Bahia olhar com atenção para esse modelo. Se o Pantanal pode remunerar quem protege, por que a Bahia não pode valorizar quem conserva o Cerrado ou a Caatinga? O PSA pode ser uma ferramenta estratégica para conter o avanço do desmatamento — não com multas, mas com incentivos reais e permanentes.

🚨 De conquista a sucata: usina de asfalto de Baianópolis é desmontada e vendida por valor irrisório

“Num país onde a política virou negócio, honestidade virou resistência.” — Autor desconhecido

Em uma cena que escancara o abandono e o descaso com o patrimônio público, a usina de asfalto — fruto de emenda parlamentar do deputado federal Sérgio Brito, conquistada na gestão anterior — foi desmontada e vendida em leilão, restando apenas a carcaça do antigo caminhão que antes levava progresso a diversas estradas do município.

A denúncia foi feita por Cássio, vereador de postura firme e coerente, durante visita à garagem municipal, onde foi recepcionado pelo atual secretário de infraestrutura, Sr. Corcemilton. Ao vistoriar o espaço, o parlamentar encontrou restos do maquinário desmontado, e se comprometeu com a população a apurar as razões e responsáveis pelo que chamou de “triste situação”.

Ainda há Esperança

💥 Um ato de coragem em meio ao silêncio conveniente

Enquanto alguns vereadores recebem diárias para “viajar”, outros usam dinheiro de uma população carente para comprar veículo de luxo para ostentar ou aprovam projetos de criação de novas secretária sem sequer ler seu conteúdo, e tantos outros se escondem sob a sombra de cargos e salários oferecidos pelo Executivo, Cássio segue fiel à sua missão de fiscalizador independente.

Assim como já fazia na legislatura passada, o vereador mantém-se como uma voz de resistência e esperança em meio a um cenário político marcado por conchavos e interesses pessoais.


💸 De ferramenta de desenvolvimento a sucata leiloada

Segundo levantamento preliminar, a estrutura da usina de asfalto — que poderia valer entre R$ 350 mil e R$ 900 mil no mercado de usados — foi arrematada de acordo com um levantamento preliminar por um valor entre R$ 90.000,00 (Noventa Mil Reais) a R$ 143.000,00 (Cento e Quarenta e Três Mil Reais). A diferença gritante levanta sérios questionamentos sobre a transparência e legalidade do processo de leilão.

A usina era um instrumento estratégico para baratear obras de pavimentação e garantir autonomia ao município. Sua desmontagem e venda silenciosa representam não apenas retrocesso técnico, mas um rombo no planejamento público.


📸 O que restou

A imagem registrada durante a visita mostra o que sobrou: um caminhão abandonado, desfigurado, enferrujando no tempo. Um símbolo do desperdício e da negligência com os bens públicos.


🧾 Perguntas que Baianópolis exige resposta:

  • Quem autorizou o leilão da usina?
  • Houve avaliação técnica do valor de mercado?
  • Por que a população não foi informada sobre o processo?
  • Qual será o destino do recurso arrecadado?

✊ Enquanto alguns se calam, Cássio se posiciona

A população de Baianópolis precisa — e merece — representantes comprometidos com o bem coletivo. A atuação do vereador Cássio, incansável em sua luta por justiça e transparência, reacende a esperança de que ainda é possível fazer política com verdade, coragem e responsabilidade.

NÃO FALTAM MAIS 4 ANOS!!!

💥 44 MILHÕES EM POUCO MAIS DE 6 MESES NOS COFRES MUNICIPAIS — E A GESTÃO COMEMORA DOIS FIAT MOBI?

“Quando o povo se cala, o absurdo vira rotina.”
Desconhecido

Em pouco mais de meio ano, R$ 44.044.341,11 foram depositados nas contas do município de Baianópolis. Repetimos: quarenta e quatro milhões de reais. E diante de tanto recurso disponível, o que a atual gestão apresenta como “grande feito”? A compra de dois carros populares Fiat Mobi. Um verdadeiro foguetório para celebrar o básico — ou melhor, o mínimo do mínimo.

Segundo a tabela FIPE, um Mobi zero quilômetro custa entre R$ 65 mil e R$ 71 mil. Somando os dois, chegamos a pouco mais de R$ 140 mil, o que representa menos de 0,3% do total arrecadado neste ano. A matemática não engana — mas a gestão, sim.


📉 POLÍTICA DO ESCONDERIJO: MUITO DINHEIRO, POUCO RESULTADO

Enquanto soltam fogos, a população segue lidando com:

🚧 Estradas “feitas” sem material de base, onde a única ação concreta é a remoção da terra existente, expondo comunidades inteiras a buracos e lama. Onde deveria haver cascalho, brita, compactação — há poeira, descaso e promessas.

📂 Secretarias fantasmas, mantidas sem qualquer resultado concreto. Estruturas inchadas apenas para pagar acordos políticos de campanha, inflando a folha com apadrinhamentos, cabides de emprego e altos salários — com zero retorno à população.

🎯 Perseguições políticas constantes, onde quem ousa divergir ou fiscalizar se torna inimigo. Profissionais da saúde e educação já relataram represálias por se recusarem a participar de campanhas veladas. Populares são silenciados com ameaças ou contratos cortados.


🔥 NÓS NÃO ESQUECEMOS

Se a gestão aposta na “amnésia do povo”, o Dubai Em Pauta faz questão de manter viva a memória coletiva:

📍 🚨 90 dias de gestão: contratos, desmandos e um filme de terror repetido
📍 🚨 Baianópolis afunda em contratos milionários — mais de R$ 6,6 milhões em transporte, combustível e locação
📍 🚨 Prefeitura premia familiares de vereadores com altos cargos e salários
📍 🚨 BA-464: a estrada é estadual, mas a incoerência é municipal
📍 🚨 Ameaça velada na Câmara: secretário de saúde se exalta


🧮 A VERDADE NUA E CRUA

  • 📈 Entraram R$ 44.044.341,11 nos cofres municipais até julho.
  • 🚘 Foram gastos cerca de R$ 140 mil com dois carros populares.
  • 🎆 A gestão faz propaganda como se fosse um “grande feito”.
  • 💸 Enquanto isso, falta estrada, falta remédio, falta transparência.

✍️ EDITORIAL: A FARSA DO PROGRESSO

A gestão tenta impor uma narrativa de progresso. Mas a população sente na pele a diferença entre publicidade e realidade. O povo não se alimenta de fogos, não se desloca em propaganda, e não se cala diante do abandono.

Aqui, seguimos atentos. Fiscalizando. Registrando. E principalmente: lembrando.

Porque em Baianópolis, dinheiro tem.
O que falta é responsabilidade com o povo.

UFA…. NÃO FALTA MAIS ANOS!!!!

Baianópolis no radar: Sérgio Brito garante sequência de obras e recebe apoio de lideranças

“A política é a arte de somar forças, multiplicar esperanças e entregar resultados.”

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Compromisso reafirmado com Baianópolis

O atual secretário de Infraestrutura da Bahia e deputado federal licenciado, Sérgio Brito, esteve em Baianópolis neste sábado, 19 de julho de 2025, onde foi calorosamente recebido pela ex-prefeita Jandira Xavier e lideranças políticas que o apoiaram nas últimas eleições.

A visita foi marcada por gestos de gratidão e reafirmação de compromissos com o progresso do município, especialmente na área de infraestrutura viária.

Obras concretas e próximas etapas

Entre as principais ações destacadas está a pavimentação do trecho da BA que liga Baianópolis ao povoado de Tabua, uma conquista histórica que trouxe mais segurança e dignidade à população local. A obra, articulada com o apoio direto de Sérgio Brito junto ao Governo do Estado, já está em pleno uso e sendo celebrada pelos moradores.

Durante o encontro, o secretário reafirmou o compromisso com as duas etapas seguintes do projeto:

  • Trecho Tabua a Cascudeiro;
  • Trecho Cascudeiro a Lagoa Clara.

A ex-prefeita Jandira, em discurso emocionado, enfatizou:

“Sérgio é um amigo verdadeiro de Baianópolis. Não mediu esforços para atender nosso povo, e segue firme no compromisso de concluir as etapas restantes do asfalto. Nossa gratidão é sincera.”

Outras ações viabilizadas por Sérgio Brito em Baianópolis

A atuação do parlamentar e atual secretário tem refletido diretamente em melhorias concretas para o município. Entre as principais ações, destacam-se:

  • Liberação de recursos para obras de infraestrutura urbana e rural;
  • Apoio técnico e institucional para pavimentações em povoados;
  • Intermediação junto ao Governo da Bahia para garantir a inclusão de Baianópolis no planejamento estadual de mobilidade;
  • Entrega de Caçambas e Ônibus Escolares;
  • Entrega de uma Mini Usina Movel de Asfalto.

Essas conquistas evidenciam o compromisso de longa data entre Sérgio Brito e o município, reafirmando sua relevância no cenário político local.

Encontro fortalece laços políticos

O evento também teve papel importante no fortalecimento dos laços entre o grupo político liderado por Jandira e o atual secretário. O apoio declarado nas eleições passadas se mantém vivo e produtivo, traduzido em resultados visíveis que já beneficiam a população.

“Não se trata apenas de política, mas de parceria. Baianópolis foi lembrada, respeitada e atendida. E seguiremos juntos em busca de mais avanços”, completou Jandira.


Baianópolis em movimento

A presença de Sérgio Brito representa mais do que uma visita institucional — é símbolo de compromisso com as demandas locais e resposta às vozes da população que anseia por investimentos concretos. Com obras entregues e etapas em andamento, o município segue avançando rumo a dias melhores.

NÃO FALTA MAIS 4 ANOS!!

🚨 Poluição Sonora Volta a Assombrar Baianópolis: População Sofre Com o Silêncio do Poder Público

“O que me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons.”
Martin Luther King Jr.

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“Poluição sonora é toda emissão de som ofensiva ou nociva à saúde, segurança ou bem-estar público…” – assim determina o Código Municipal de Baianópolis. No entanto, o que ecoa hoje por diversas comunidades não são apenas os ruídos abusivos, mas o ensurdecedor silêncio das autoridades diante da omissão.

🔇 Um problema que volta com força

Moradores da Sede, Várzeas e Lagoa Clara relatam, com frequência crescente, abusos com som alto nos finais de semana e feriados. Paredões automotivos, caixas em calçadas e festas descontroladas voltaram a roubar o sossego da população — e agora, sem qualquer resposta efetiva do poder público.

Estrutura foi deixada pronta pela gestão anterior

Em 2022, a Prefeitura de Baianópolis, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMMARH), promoveu uma capacitação teórica e prática sobre combate à poluição sonora e crimes ambientais. A formação reuniu Polícia Militar, Guarda Civil Municipal, Polícia Civil e servidores municipais.

O curso, ministrado por Judson Almeida, da Sertão Treinamentos, teve apoio do Ministério Público da Bahia e ocorreu na Câmara de Vereadores.
Além da capacitação, a gestão anterior:

  • Doou um decibelímetro profissional à Polícia Militar e à Guarda Municipal;
Policia Militar Treinada
Guarda Municipal Treinada
  • Disponibilizou outro aparelho à SEMMARH, que permanece com a equipe técnica;
  • Capacitou servidores com autoridade para fiscalizar e aplicar multas;
  • Estruturou uma rede de fiscalização interinstitucional ativa e legalmente embasada.
Agentes da Secretária Treinados e Capacitados

Ou seja, os instrumentos estão disponíveis, os profissionais foram treinados, e a legislação está do lado da população. O que falta, agora, é ação e comando.

O silêncio que grita

De forma preocupante, moradores afirmam que, ao buscarem ajuda na atual Secretaria de Meio Ambiente, ouviram que o problema “não é responsabilidade da pasta”, e sim da Polícia Militar.

Mas quem vai avisar ao secretário que o Código Municipal é claro?
É dever da gestão municipal atuar no combate à poluição sonora, principalmente através da sua secretaria ambiental. Transferir a responsabilidade para a Polícia Militar é, no mínimo, uma omissão injustificável — especialmente diante da estrutura já existente e do histórico recente de atuação exemplar.

📢 Abandono institucional

Hoje, a cidade carece de rondas, canal de denúncia e ações fiscais. A ausência de medidas concretas fortalece infratores e impõe à população noites mal dormidas, saúde mental abalada e sensação de abandono.


✍️ Editorial Dubai Em Pauta

É urgente que o município retome sua responsabilidade na proteção do bem-estar coletivo. A estrutura foi deixada pronta: basta usar. O povo precisa de uma gestão que ouça menos o barulho das desculpas e mais os gritos silenciosos de quem sofre com a omissão.

📸 As imagens da capacitação promovida pela gestão anterior, em 2022, podem ser conferidas no site Ascom Notícias:
👉 Clique aqui para ver a matéria original

Hoje, o maior barulho em Baianópolis é o da negligência.

NÃO FALTA MAIS 4 ANOS!!!!

Cidadania em Movimento: Baianópolis recebe o Deputado Sérgio Brito em agenda especial com Jandira Xavier

“A política deve ser a arte de somar forças, multiplicar esperanças e dividir responsabilidades.” — Dom Hélder Câmara

📍 Encontro será no dia 19 de julho, às 8h, na Rua 07 de Abril

Baianópolis terá a honra de receber, no próximo sabádo, 19 de julho de 2025, o Deputado Federal e atual Secretário de Infraestrutura da Bahia, Sérgio Brito, para um encontro especial promovido pela ex-prefeita Jandira Xavier, liderança política reconhecida por seu compromisso com a população e sua trajetória de dedicação ao município.

O evento, marcado para as 8h da manhã na residência da ex-prefeita, localizada na Rua 07 de Abril, próximo ao Med Pless, será um momento de diálogo aberto com a comunidade, troca de ideias e fortalecimento das relações institucionais em prol do desenvolvimento local.

“Convido você e sua família para se juntarem a nós nessa recepção. A presença de todos é indispensável e muito valiosa!”, reforça Jandira Xavier.

Com uma atuação destacada em prol da infraestrutura baiana, Sérgio Brito é um dos parlamentares mais atuantes do estado, sendo responsável por articular importantes investimentos em obras de mobilidade, saneamento e desenvolvimento urbano em diversas regiões, inclusive no Oeste da Bahia.

A presença do deputado em Baianópolis representa uma oportunidade única para que os moradores possam dialogar diretamente com um representante de peso no cenário estadual, levando demandas, sugestões e estreitando laços com as esferas de decisão.


🏛️ Fortalecendo vínculos por uma Baianópolis mais forte

Jandira Xavier, que marcou sua gestão pela responsabilidade e atenção às comunidades rurais e urbanas, segue comprometida com o futuro da cidade, mesmo fora do cargo. A iniciativa de promover esse encontro com o deputado Sérgio Brito reforça seu papel de liderança e sua contínua busca por melhorias para Baianópolis.


📣 Não perca! Traga sua voz, sua presença e sua esperança.

🗓 Data: 19 de julho de 2025
🕗 Hora: 8h da manhã
📍 Local: Residência da ex-prefeita Jandira Xavier – Rua 07 de Abril, próximo ao Med Pless

Brasil Aprova Novo Marco do Licenciamento Ambiental: Avanço ou Retrocesso?

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Na madrugada de 17 de julho de 2025, a Câmara dos Deputados aprovou o PL 2.159/21 – apelidado por críticos de “PL da Devastação” – com alterações que reduzem as exigências de licenciamento ambiental, criando novas modalidades simplificadas. A proposta segue agora para sanção presidencial.


1. O que mudou no PL 2.159/21

  • Introdução de novas licenças:
    • Licença Ambiental Especial (LAE): permite concessão simplificada até para empreendimentos com risco significativo de degradação.
    • Licença por Adesão e Compromisso (LAC): dispensa análise individual em atividades de baixo ou médio impacto, mediante auto‑declaração.
  • Setores isentos de licenciamento:
    • Agronegócio, saneamento básico e outros empreendimentos estratégicos entram em lista prioritária.
  • Revogação parcial da Lei da Mata Atlântica:
    • Parte da legislação de proteção ambiental do bioma foi revogada, diminuindo controles federais.
  • Mineração sem tutela do Conama:
    • Para empreendimentos minerais de alto porte/risco, normas do Conama ficam suspensas até nova lei específica.

2. Votação e tramitação

  • Apontado por relator Zé Vitor (PL‑MG) como resultado de “amplo debate” envolvendo 31 emendas do Senado – 29 dele incorporadas ao texto.
  • Aprovado por 267 votos a 116 em plenário, o projeto agora aguarda sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

3. Reações

  • Ambientalistas e entidades:
    • Denominam o texto de “PL da Devastação”, apontando risco de retrocesso ambiental, insegurança jurídica e enfraquecimento da proteção legal.
    • O Observatório do Clima e ONGs demonstram preocupação com o impacto das mudanças na imagem diplomática do Brasil, especialmente antes da COP30.
  • Setor produtivo (agro, indústria, energia):
    • Recebem o marco legal unificado como avanço; ressaltam que mais de 5 mil obras estão paralisadas por falta de licenciamento.

4. Impactos potenciais

Área afetadaConsequência esperada
Agilidade vs. riscosAumento na liberação de obras, mas vazios jurídicos e menor fiscalização
Mineração & petróleoMaior flexibilidade com riscos elevados, especialmente em zonas sensíveis
Biomas protegidosFragilidade na aplicação da Lei da Mata Atlântica
Imagem internacionalContradição nas metas climáticas brasileiras

5. O que vem a seguir?

  • Sanção presidencial: o presidente tem a opção de sancionar integralmente, vetar partes ou enviar vetos parciais.
  • Possibilidade de judicialização: críticas indicam que o texto pode entrar em conflito com decisões do STF e tratados internacionais.
  • Atenção internacional: a COP30 acontece em breve e representará palco para o Brasil defender sua posição.

💡 Conclusão para o Dubai em Pauta

O PL 2.159/21 representa um divisor de águas que promete acelerar o desenvolvimento, em troca de um controle ambiental mais frouxo. Levanta debate intenso entre usos imediatos de recursos naturais e preservação dos ativos ambientais de longo prazo – especialmente relevante em um ano decisivo para negociações climáticas globais.


🔍 Link do vídeo

🎥 Assista ao resumo direto do Plenário
O vídeo da TV Câmara traz os bastidores e as justificativas apresentadas pelos deputados na aprovação do PL 2.159/21. Assista com atenção e reflita: o que está em jogo quando se afrouxa a proteção ambiental no Brasil?


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Leia e comente: você acha que o Brasil precisa ir mais longe para agilizar licenças ou é hora de fortalecer a proteção ambiental? Deixe seu comentário!

🇧🇷📉 Tarifa de 50%: Trump impõe sanção histórica ao Brasil e escancara o resultado da diplomacia desastrosa

“Na diplomacia, não há espaço para ideologia — só para interesses.”
— Henry Kissinger

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O anúncio de uma tarifa de 50% sobre todas as exportações brasileiras aos Estados Unidos, feito por Donald Trump nesta semana, expõe muito mais do que uma disputa comercial: revela a crescente perda de credibilidade do Brasil no cenário internacional, consequência direta das decisões equivocadas e da instabilidade ideológica do atual governo.

Embora o Planalto e sua base aliada tentem empurrar a narrativa de que a medida seria fruto de um suposto “pedido pessoal da família Bolsonaro”, como se esta tivesse tamanho poder sobre a maior economia do mundo, a realidade é outra — bem mais dura e difícil de manipular com hashtags e discursos militantes.

🎭 A falsa narrativa do “Trump bolsonarista”

Ao invés de reconhecer os erros diplomáticos acumulados nos últimos anos, o governo Lula preferiu seguir o manual do populismo: culpar o antecessor e tentar transformar um revés internacional em palanque político. A estratégia é clara — angariar engajamento nas redes sociais e desviar o foco da crescente insatisfação popular com a condução do país.

No entanto, os fatos não sustentam essa farsa:

  • A carta de Trump não cita Bolsonaro diretamente, mas sim acusações ao governo atual sobre barreiras comerciais, restrições digitais e aproximação com regimes antagônicos aos EUA.
  • O texto deixa explícita a disposição para diálogo e ajuste futuro: “Estas Tarifas podem ser modificadas, para cima ou para baixo, dependendo da nossa relação com o seu País. Você nunca ficará desapontado com os Estados Unidos da América.”
  • Ou seja, o que se apresenta não é um ataque fechado, mas um sinal de alerta — e de oportunidade. Porém, o governo prefere gritar “golpe internacional” do que sentar à mesa com seriedade.

💣 O preço de apostar contra o Ocidente

A diplomacia ideológica do governo brasileiro — marcada por discursos contra o dólar, apoio explícito à China e expansão de um BRICS cada vez mais antagônico ao Ocidente — provoca reações inevitáveis. A tarifa é o reflexo do Brasil estar se posicionando não mais como parceiro confiável, mas como um aliado circunstancial de regimes autoritários.

📉 Dados não mentem: reprovação e desgovernança

Enquanto o governo insiste na vitimização internacional, a realidade interna se deteriora. A reprovação sobe, os mercados reagem com desconfiança, e o Brasil caminha a passos largos para um isolamento diplomático inédito.
A tarifa de 50% é o reflexo direto da desorganização estratégica de um governo mais preocupado com pautas ideológicas do que com o bem-estar do país.

⚠️ Efeitos práticos: do campo à indústria

O setor produtivo brasileiro, especialmente no agro e na indústria de base, já sente o baque. Com a tarifa, os EUA deixam de ser um mercado competitivo para carne, aço, suco de laranja e café — produtos que sustentam regiões inteiras, como o MATOPIBA e o Centro-Oeste.
Se o governo insiste na retaliação — como aventado por Lula —, a situação tende a se agravar, afastando investidores e abrindo espaço para novos embargos.


✍️ Editorial Dubai em Pauta

O Brasil está em uma encruzilhada histórica: ou retoma uma política externa pragmática e aberta ao diálogo com as democracias liberais, ou continuará pagando caro pela ideologização de sua diplomacia.

A carta de Trump não é apenas um aviso. É uma chance de repensar. O governo brasileiro, no entanto, prefere o teatro político à diplomacia real — e quem perde com isso é o povo.

A porta está aberta. Mas o governo parece mais interessado em bancar o perseguido do que agir como estadista.

🐗 Abatido javali de mais de 300 kg no interior do Brasil: risco à segurança ou exagero nas redes?

“O avanço descontrolado dos javalis representa hoje uma das maiores ameaças à segurança rural e ao equilíbrio ambiental no Brasil.”

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Foto: Ronaldo Simões

Uma verdadeira fera silvestre. Assim foi descrito o javali de mais de 300 quilos e 2,2 metros de comprimento abatido por caçadores experientes no interior do Brasil. A cena, registrada em vídeo e rapidamente viralizada nas redes sociais, reacende um velho debate: até que ponto o javali deixou de ser praga para se tornar um risco direto à vida humana e animal?

O caso aconteceu em uma área rural cuja localização exata não foi divulgada por segurança, mas os autores do abate garantem que o animal vinha atacando plantações, destruindo cercas e até representando ameaça a animais de criação.


📉 Invasão descontrolada e prejuízos milionários

O javali (Sus scrofa) é uma espécie exótica e invasora no Brasil, introduzida inicialmente com fins comerciais, mas que fugiu ao controle nas últimas décadas. Estima-se que os prejuízos causados por essa espécie já superem R$ 300 milhões anuais no agronegócio brasileiro, segundo dados de institutos agropecuários.

De apetite voraz e força descomunal, esses animais devastam lavouras inteiras em poucas horas, além de competirem com espécies nativas, danificar nascentes e servir de vetor para doenças como a febre aftosa e a peste suína africana.


🎯 Caça liberada, mas regulamentada

Diante do avanço da espécie, o Ibama autorizou o controle populacional por meio da caça, desde que seja feita por pessoas habilitadas e com registros ativos no Exército e no órgão ambiental. A prática, no entanto, segue sendo tema de polêmica entre ambientalistas e produtores.

Há quem defenda métodos alternativos de controle, como armadilhas e cercamentos, enquanto caçadores especializados garantem que o abate é, hoje, o único caminho eficaz para conter os estragos provocados pelos javalis — que se reproduzem a uma taxa impressionante: uma fêmea pode gerar até 60 filhotes ao longo da vida.


👀 Sensacionalismo ou realidade rural?

A imagem do javali abatido, com proporções dignas de filme de terror, gerou espanto. Muitos chegaram a questionar a veracidade da cena, alegando montagem ou exagero. Especialistas, porém, confirmam: embora raro, javalis acima dos 300 kg existem — especialmente em regiões com fartura de alimento e pouco controle populacional.

“É o resultado direto do abandono das políticas de controle e da ausência de predadores naturais”, afirmou um biólogo que preferiu não se identificar.


✍️ Editorial Dubai Em Pauta

A aparição e o abate do “javali gigante” não são apenas um espetáculo visual de redes sociais. Eles são o retrato cru de um problema ambiental sério, negligenciado por décadas. O que antes era considerado exótico, hoje ameaça plantações, rebanhos e até pessoas.

Enquanto o Estado não enfrenta com firmeza a questão do javali, quem sofre são os pequenos produtores. E o campo, que já enfrenta tantas batalhas diárias, não pode ser obrigado a conviver com um inimigo de 300 quilos solto na mata.


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🇧🇷🤝🇺🇸 Brasil recusa proposta dos EUA de classificar PCC e Comando Vermelho como organizações terroristas

📍 Decisão reacende debate sobre soberania, segurança nacional e cooperação internacional

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O governo brasileiro rejeitou oficialmente uma proposta dos Estados Unidos para que as facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV) fossem reconhecidas como organizações terroristas. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (07) pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo o veículo, a proposta partiu de órgãos de segurança dos EUA que alegam atuação dessas facções em pelo menos 12 estados americanos, com envolvimento em crimes transnacionais como tráfico de drogas, armas e lavagem de dinheiro.


🧨 Classificação como terroristas traria sanções severas

Caso o Brasil aceitasse a sugestão americana, as facções seriam enquadradas sob a legislação antiterrorismo dos EUA, o que abriria margem para sanções financeiras, bloqueios de bens e ações de inteligência em escala internacional, inclusive contra integrantes e financiadores suspeitos no Brasil.

Essa designação é usada pelos EUA contra grupos como Al-Qaeda, Estado Islâmico, Hezbollah e cartéis mexicanos.


🇧🇷 Resposta brasileira: firmeza sem subordinação

Em resposta, o governo brasileiro refutou a necessidade de classificar as facções como terroristas, argumentando que o país já aplica medidas eficazes de combate ao crime organizado, como:

  • Isolamento dos principais líderes em presídios federais de segurança máxima;
  • Operações integradas entre Polícia Federal, Ministérios Públicos Estaduais e Forças de Segurança;
  • Cooperação internacional no âmbito da Interpol e outras redes multilaterais de combate ao narcotráfico.

Fontes do Itamaraty e do Ministério da Justiça afirmam que aceitar a proposta americana implicaria submeter a política penal brasileira a um enquadramento jurídico estrangeiro e poderia causar efeitos jurídicos e políticos irreversíveis no sistema interno.


🎯 O que está em jogo?

A recusa não significa leniência, mas sim uma defesa da soberania nacional sobre sua política de segurança. O Brasil segue tratando o crime organizado como uma grave ameaça à ordem pública, mas evita vincular o tema à tipificação internacional do terrorismo, que possui implicações geopolíticas sensíveis.

Além disso, especialistas alertam para o risco de internacionalização forçada do combate ao crime, que poderia militarizar ainda mais as relações entre países latino-americanos e os EUA.


✍️ Editorial Dubai Em Pauta

A tentativa dos EUA de rotular o PCC e o CV como terroristas esbarra na autonomia do Brasil em gerir seu sistema penal. O crime organizado precisa, sim, ser combatido com rigor, mas sem abrir mão da soberania jurídica nacional.

Aceitar essa classificação seria como permitir que a política criminal do Brasil seja terceirizada por pressões externas. O combate à violência não se faz com etiquetas, mas com estratégia, inteligência e ação conjunta eficaz — sem baixar a cabeça para interesses que não são os nossos.


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