“Panem et circenses.” (Pão e circo – expressão usada na Roma Antiga para descrever a estratégia de apaziguar o povo com entretenimento, enquanto se negligenciava suas reais necessidades.)
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Enquanto a população de Baianópolis clama por estradas decentes, saúde básica e serviços públicos eficientes, a atual gestão parece estar preocupada apenas com palco, som e luz. Foram R$ 1.594.780,00 gastos com shows e eventos de fevereiro a julho de 2025.
E a pergunta que fica é: quantos remédios caberiam nesse contrato? Quantos quilômetros de estrada poderiam ser recuperados?
💸 GASTOS MILIONÁRIOS PARA FESTAS:
Empresa
Valor Pago
Global Porto Produções
R$ 1.111.780,00
A Play S Com. e Serv.
R$ 350.000,00
SW Espetáculos Artísticos (Thiago Aquino)
R$ 300.000,00 (mas pode ter sido mais…)
❗ SUSPEITAS E INCOERÊNCIAS:
Apesar de constarem R$ 300 mil em notas pagas à empresa responsável pela apresentação do cantor Thiago Aquino, há relatos e documentos que indicam um valor real de até R$ 360.000,00.
O blog Dubai Em Pauta encaminhará as informações ao Ministério Público da Bahia (MP-BA), ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) para apuração rigorosa sobre possíveis irregularidades nas contratações e nos pagamentos.
O Presidente da Câmara desfila em carro de luxo bancado pelo povo;
O prefeitinho do flash usa dinheiro público para viajar e “tirar selfie em festa alheia”;
Enquanto isso, as estradas do interior seguem no poeirão, os postos de saúde seguem calados, e a voz do povo ecoa sem resposta.
🗣️ Voz da comunidade:
“Aqui ninguém quer banda. Queremos médico, remédio e estrada boa. Mas eles querem é microfone e camarote.” – desabafa um morador da zona rural.
🔍 E A FARRA CONTINUA…
A gestão parece ter voltado aos tempos do Império Romano, aplicando fielmente a fórmula “Pão e Circo”: dar festa ao povo, enquanto o essencial é esquecido. Mas a história ensina: uma hora o povo acorda. E quando acorda, não tem som que abafe o grito.
“A energia subiu. O salário, não. E quem paga a conta é sempre o mesmo.”
A partir de 1º de agosto, a ANEEL reativa a temida bandeira vermelha nível 2, o maior patamar de cobrança extra nas contas de luz. O motivo? Baixo volume nos reservatórios. Mas, para o povo do interior da Bahia, o motivo pouco importa quando a conta chega no fim do mês.
O valor extra será de R$ 9,79 a cada 100 kWh consumidos, uma alta que, na prática, pesa no bolso de quem já vive apagando luz para não cortar comida.
🧨 No interior, o impacto é direto e cruel
Nas grandes capitais, isso pode parecer apenas mais uma linha na fatura. Mas aqui, onde o salário é curto e o aperto é longo, essa bandeira vermelha é um golpe na dignidade:
A dona de casa vai ter que escolher entre pagar a luz ou comprar o gás.
O pequeno agricultor que irriga a roça com bomba elétrica vai colher prejuízo.
O comerciante que já atrasa a conta da Coelba verá o sufoco aumentar.
E os milhares que vivem do Bolsa Família vão ter que apagar mais luz ainda.
Tudo isso para sustentar um sistema que cobra do pobre enquanto preserva o conforto de quem vive nos altos cargos.
📈 Aumento silencioso, inflação barulhenta
Segundo a CNN Brasil, o impacto dessa bandeira pode elevar a inflação em até 0,15 ponto percentual — o que se traduz no aumento do preço do pão, da carne, do leite, e de tudo que depende de energia para ser produzido ou conservado.
🕯️ No sertão, acender a luz virou artigo de luxo
Enquanto prefeitos e vereadores rodam de carro oficial e viajam com diárias gordas, milhares de famílias aqui voltam à luz de vela. A mesma vela que ilumina o jantar raso, que aquece o café do trabalhador e que brilha na noite triste de quem ainda sonha com um país mais justo.
O Dubai Em Pauta segue aceso, enquanto muitos preferem a escuridão da omissão.
🗣️ A energia é um direito. Não um privilégio. E vamos continuar cobrando até que o povo pare de pagar a conta sozinho.
Enquanto o prefeito de Baianópolis e sua trupe produzem vídeos para tentar parecer úteis — celebrando poços que nunca fornecem água ou exibindo a compra de dois veículos populares como se fosse grande feito — a população que realmente move o município continua abandonada.
⚠️ Máquina parada, famílias sem renda
Na comunidade de Tábua, a única máquina de fazer farinha está quebrada e largada na garagem da prefeitura há mais de 15 dias. Mesmo após inúmeras cobranças da população, ninguém fez absolutamente nada. E agora, se a chuva chegar primeiro, nem o polvilho consegue mais secar.
Famílias estão paradas. A economia local estagnada. E a prefeitura? Faz de conta que não é com ela.
🗣️ O grito de socorro veio da base!
“Já cobramos várias vezes e nada. A máquina está com defeito, tá lá na garagem da prefeitura, mais de 15 dias parada, e ninguém resolve. A gente tá precisando muito… Já chega a chuva e nós não consegue secar o polvilho.” — Moradora da comunidade de Tábua, em mensagem enviada ao Dubai Em Pauta.
Esse é o clamor direto da comunidade, que não está pedindo esmola — está pedindo a oportunidade de trabalhar com dignidade.
👎 O vereador da comunidade? Silêncio absoluto.
A comunidade de Tábua tem um vereador do grupo político do prefeito, o mesmo que se autodenomina “homens de palavra”. Palavra essa que só aparece para defender seus próprios interesses. Quando o povo pede socorro, preferem virar o rosto.
Esse vereador é o retrato do que virou a Câmara: uma plateia muda diante do sofrimento popular, mas muito ativa para bater palmas quando seus salários e cargos estão em jogo.
🎪 Viva o circo! E o povo que lute…
O presidente da Câmara, por exemplo, comprou carro de luxo para ficar zanzando com a gasolina paga pelo povo. Voz ativa para cobrar melhorias? Nenhuma. Já os “garradinhos na teta da Barrosa”, como muitos chamam, vivem calados, temerosos de perder suas boquinhas. E o tal vereador de teatro, que adora se exibir em vídeos e discursos vazios? Nem coragem de ler os projetos que vota ele tem. Prefere seguir o script da cartilha que vem do gabinete do chefe.
🎭 Enquanto isso, o marketing segue forte…
Essa mesma gestão que ignora o povo de Tábua tenta surfar na popularidade de ações que não são suas, como se viu ontem em Cristópolis, onde o governador assinou uma ordem de serviço para obras em Cristópolis — não em Baianópolis! Mesmo assim, correram para fazer pose e confundir a população.
Chega de encenação. O povo quer respeito!
O povo de Tábua não está pedindo favor. Está exigindo condições mínimas para continuar trabalhando com dignidade. O abandono é cruel, e a omissão dos que foram eleitos para representar é ainda mais vergonhosa.
Se com mais de 44 milhões em caixa a Prefeitura não conserta uma máquina, vai consertar o quê?
🗣️ Dias sombrios para um povo tão guerreiro. Mas a voz do povo vai ecoar.
O Dubai Em Pauta vai continuar cobrando. E você, vereador, prefeito e aliados: ouçam bem — o povo está de olho.
“Enquanto o agronegócio é exaltado em discursos, o pequeno produtor sangra em silêncio.”
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No coração produtivo do Brasil, uma tempestade se forma em silêncio. Longe dos palanques e dos gabinetes climatizados de Brasília, o campo vive um colapso financeiro que não estampa as capas dos jornais, mas destrói famílias inteiras, propriedades produtivas e o futuro de quem alimenta a nação.
Produtores rurais — especialmente os pequenos e médios — estão endividados como nunca. O que antes era uma crise pontual, se transformou em um estrangulamento generalizado:
Bancos exigem garantias impossíveis;
O crédito que havia desapareceu ou foi substituído por linhas impraticáveis;
Os juros, quando aparecem, são tão altos que inviabilizam qualquer projeto viável.
Segundo especialistas, o endividamento agrícola já ultrapassa a casa de R$ 1 trilhão no país. E os efeitos dessa bola de neve atingem em cheio o produtor que tenta se manter no campo sem incentivo, sem estrutura e, agora, sem crédito.
🧑🌾 Na Bahia e no MATOPIBA, a situação não é diferente. Em diversas regiões — de Baianópolis a Correntina, de Formosa do Rio Preto até o Piauí e Maranhão — produtores enfrentam o mesmo dilema: plantar como? Investir como? Pagar como?
Enquanto o discurso oficial fala em “apoio ao agro”, na prática o pequeno produtor rural está sendo empurrado para o abismo. Os programas de crédito foram reduzidos, o seguro rural sofreu cortes severos, e não há política robusta para dar sustentação a quem quer continuar produzindo.
🧷 Falta estratégia e sobra abandono. A ausência de um plano nacional sério de proteção ao produtor, somada à insegurança jurídica e à burocracia kafkiana, faz com que cada safra seja um ato de coragem. Muitos não aguentam mais. Muitos já desistiram.
💬 “Não dá mais para depender apenas da boa vontade do poder público. É hora de planejar, renegociar, se proteger juridicamente e lutar com inteligência para continuar de pé.” — diz o advogado Marco Paiva, especialista em direito do agronegócio.
📍 E o que pode ser feito?
O momento pede ação estratégica e realismo:
📉 Renegociação de dívidas com base na realidade produtiva e não na fantasia dos bancos;
📚 Acompanhamento jurídico para revisar contratos abusivos;
🧩 Planejamento patrimonial e sucessório para evitar que o pouco que resta vá a leilão;
🌱 Diversificação produtiva e busca por novos mercados, inclusive cooperativos e comunitários.
✳️ Sugestão ao Governo da Bahia: hora de agir
O Estado da Bahia poderia tomar como exemplo políticas de PSA (Pagamento por Serviços Ambientais), como vem sendo implantado no Mato Grosso do Sul, para gerar renda sustentável e incentivo à preservação, criando alternativas econômicas viáveis para quem preserva, produz e gera emprego.
📢 Dubai Em Pauta alerta: não há agronegócio forte com o produtor fraco
É preciso romper o silêncio. É hora de cobrar políticas públicas reais, crédito justo e uma estrutura de apoio técnico e jurídico para quem sustenta a produção do país. Sem isso, o Brasil continuará exaltando o agro nas propagandas, mas enterrando silenciosamente o futuro de quem vive da terra.
“O produtor que preserva não quer medalha: quer dignidade e condições para continuar no campo.”
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Em meio a tantos retrocessos ambientais e discursos vazios sobre sustentabilidade, uma política pública ousada chama a atenção: o Governo de Mato Grosso do Sul lançou o primeiro edital estadual de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) voltado ao bioma Pantanal, reconhecendo na prática o valor de quem preserva a vegetação nativa — mesmo além do exigido por lei.
A proposta é simples, justa e eficaz: quem protege, recebe. O produtor que conserva áreas além da Reserva Legal ou da APP obrigatória agora pode ser remunerado anualmente por esse esforço. Uma forma de transformar o “custo de preservar” em renda, promovendo o equilíbrio entre conservação ambiental e viabilidade econômica da atividade rural.
📌 Como funciona o PSA do Pantanal?
O programa lançado pelo Governo de MS está ancorado em leis federais e estaduais que preveem o incentivo financeiro a práticas sustentáveis. A adesão ao programa é voluntária, mas criteriosa: só participa quem está regularizado, cumpre a legislação ambiental, e se compromete a não desmatar novas áreas.
As inscrições seguem abertas até 20 de agosto pela plataforma Prosas, com a previsão de pagamentos anuais via Fundo Clima Pantanal.
💡 Um exemplo que pode inspirar o estado da Bahia
A Bahia, com seus biomas ricos e pressionados — especialmente o Cerrado e a Caatinga — enfrenta realidades duras: desmatamento crescente, pequenos produtores endividados e pressionados a abrir novas áreas para sobreviver. Falta incentivo real para quem opta pela produção sustentável.
Programas como o PSA do Pantanal mostram que é possível dar renda a quem protege, aliviar a pressão por abertura de novas áreas e fortalecer o pequeno produtor rural, muitas vezes o verdadeiro guardião da vegetação nativa.
Essa política pública não apenas reduz o desmatamento, como também:
Estimula a valorização do CAR e do Cadastro Fundiário;
Cria uma nova fonte de renda sem depender de monoculturas;
Promove uma imagem positiva do agronegócio baiano, alinhada ao ESG;
Reduz a fragilidade econômica do produtor frente à especulação de terras.
🔍 Oportunidade para frear o desmatamento e gerar renda no semiárido
É hora do Governo da Bahia olhar com atenção para esse modelo. Se o Pantanal pode remunerar quem protege, por que a Bahia não pode valorizar quem conserva o Cerrado ou a Caatinga? O PSA pode ser uma ferramenta estratégica para conter o avanço do desmatamento — não com multas, mas com incentivos reais e permanentes.
“Num país onde a política virou negócio, honestidade virou resistência.” — Autor desconhecido
Em uma cena que escancara o abandono e o descaso com o patrimônio público, a usina de asfalto — fruto de emenda parlamentar do deputado federal Sérgio Brito, conquistada na gestão anterior — foi desmontada e vendida em leilão, restando apenas a carcaça do antigo caminhão que antes levava progresso a diversas estradas do município.
A denúncia foi feita por Cássio, vereador de postura firme e coerente, durante visita à garagem municipal, onde foi recepcionado pelo atual secretário de infraestrutura, Sr. Corcemilton. Ao vistoriar o espaço, o parlamentar encontrou restos do maquinário desmontado, e se comprometeu com a população a apurar as razões e responsáveis pelo que chamou de “triste situação”.
Ainda há Esperança
💥 Um ato de coragem em meio ao silêncio conveniente
Enquanto alguns vereadores recebem diárias para “viajar”, outros usam dinheiro de uma população carente para comprar veículo de luxo para ostentar ou aprovam projetos de criação de novas secretária sem sequer ler seu conteúdo, e tantos outros se escondem sob a sombra de cargos e salários oferecidos pelo Executivo, Cássio segue fiel à sua missão de fiscalizador independente.
Assim como já fazia na legislatura passada, o vereador mantém-se como uma voz de resistência e esperança em meio a um cenário político marcado por conchavos e interesses pessoais.
💸 De ferramenta de desenvolvimento a sucata leiloada
Segundo levantamento preliminar, a estrutura da usina de asfalto — que poderia valer entre R$ 350 mil e R$ 900 mil no mercado de usados — foi arrematada de acordo com um levantamento preliminar por um valor entre R$ 90.000,00 (Noventa Mil Reais) a R$ 143.000,00 (Cento e Quarenta e Três Mil Reais). A diferença gritante levanta sérios questionamentos sobre a transparência e legalidade do processo de leilão.
A usina era um instrumento estratégico para baratear obras de pavimentação e garantir autonomia ao município. Sua desmontagem e venda silenciosa representam não apenas retrocesso técnico, mas um rombo no planejamento público.
📸 O que restou
A imagem registrada durante a visita mostra o que sobrou: um caminhão abandonado, desfigurado, enferrujando no tempo. Um símbolo do desperdício e da negligência com os bens públicos.
🧾 Perguntas que Baianópolis exige resposta:
Quem autorizou o leilão da usina?
Houve avaliação técnica do valor de mercado?
Por que a população não foi informada sobre o processo?
Qual será o destino do recurso arrecadado?
✊ Enquanto alguns se calam, Cássio se posiciona
A população de Baianópolis precisa — e merece — representantes comprometidos com o bem coletivo. A atuação do vereador Cássio, incansável em sua luta por justiça e transparência, reacende a esperança de que ainda é possível fazer política com verdade, coragem e responsabilidade.
“Quando o povo se cala, o absurdo vira rotina.” — Desconhecido
Em pouco mais de meio ano, R$ 44.044.341,11 foram depositados nas contas do município de Baianópolis. Repetimos: quarenta e quatro milhões de reais. E diante de tanto recurso disponível, o que a atual gestão apresenta como “grande feito”? A compra de dois carros populares Fiat Mobi. Um verdadeiro foguetório para celebrar o básico — ou melhor, o mínimo do mínimo.
Segundo a tabela FIPE, um Mobi zero quilômetro custa entre R$ 65 mil e R$ 71 mil. Somando os dois, chegamos a pouco mais de R$ 140 mil, o que representa menos de 0,3% do total arrecadado neste ano. A matemática não engana — mas a gestão, sim.
📉 POLÍTICA DO ESCONDERIJO: MUITO DINHEIRO, POUCO RESULTADO
Enquanto soltam fogos, a população segue lidando com:
🚧 Estradas “feitas” sem material de base, onde a única ação concreta é a remoção da terra existente, expondo comunidades inteiras a buracos e lama. Onde deveria haver cascalho, brita, compactação — há poeira, descaso e promessas.
📂 Secretarias fantasmas, mantidas sem qualquer resultado concreto. Estruturas inchadas apenas para pagar acordos políticos de campanha, inflando a folha com apadrinhamentos, cabides de emprego e altos salários — com zero retorno à população.
🎯 Perseguições políticas constantes, onde quem ousa divergir ou fiscalizar se torna inimigo. Profissionais da saúde e educação já relataram represálias por se recusarem a participar de campanhas veladas. Populares são silenciados com ameaças ou contratos cortados.
🔥 NÓS NÃO ESQUECEMOS
Se a gestão aposta na “amnésia do povo”, o Dubai Em Pauta faz questão de manter viva a memória coletiva:
📈 Entraram R$ 44.044.341,11 nos cofres municipais até julho.
🚘 Foram gastos cerca de R$ 140 mil com dois carros populares.
🎆 A gestão faz propaganda como se fosse um “grande feito”.
💸 Enquanto isso, falta estrada, falta remédio, falta transparência.
✍️ EDITORIAL: A FARSA DO PROGRESSO
A gestão tenta impor uma narrativa de progresso. Mas a população sente na pele a diferença entre publicidade e realidade. O povo não se alimenta de fogos, não se desloca em propaganda, e não se cala diante do abandono.
Aqui, seguimos atentos. Fiscalizando. Registrando. E principalmente: lembrando.
Porque em Baianópolis, dinheiro tem. O que falta é responsabilidade com o povo.
“A política é a arte de somar forças, multiplicar esperanças e entregar resultados.”
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Compromisso reafirmado com Baianópolis
O atual secretário de Infraestrutura da Bahia e deputado federal licenciado, Sérgio Brito, esteve em Baianópolis neste sábado, 19 de julho de 2025, onde foi calorosamente recebido pela ex-prefeita Jandira Xavier e lideranças políticas que o apoiaram nas últimas eleições.
A visita foi marcada por gestos de gratidão e reafirmação de compromissos com o progresso do município, especialmente na área de infraestrutura viária.
Obras concretas e próximas etapas
Entre as principais ações destacadas está a pavimentação do trecho da BA que liga Baianópolis ao povoado de Tabua, uma conquista histórica que trouxe mais segurança e dignidade à população local. A obra, articulada com o apoio direto de Sérgio Brito junto ao Governo do Estado, já está em pleno uso e sendo celebrada pelos moradores.
Durante o encontro, o secretário reafirmou o compromisso com as duas etapas seguintes do projeto:
Trecho Tabua a Cascudeiro;
Trecho Cascudeiro a Lagoa Clara.
A ex-prefeita Jandira, em discurso emocionado, enfatizou:
“Sérgio é um amigo verdadeiro de Baianópolis. Não mediu esforços para atender nosso povo, e segue firme no compromisso de concluir as etapas restantes do asfalto. Nossa gratidão é sincera.”
Outras ações viabilizadas por Sérgio Brito em Baianópolis
A atuação do parlamentar e atual secretário tem refletido diretamente em melhorias concretas para o município. Entre as principais ações, destacam-se:
Liberação de recursos para obras de infraestrutura urbana e rural;
Apoio técnico e institucional para pavimentações em povoados;
Intermediação junto ao Governo da Bahia para garantir a inclusão de Baianópolis no planejamento estadual de mobilidade;
Entrega de Caçambas e Ônibus Escolares;
Entrega de uma Mini Usina Movel de Asfalto.
Essas conquistas evidenciam o compromisso de longa data entre Sérgio Brito e o município, reafirmando sua relevância no cenário político local.
Encontro fortalece laços políticos
O evento também teve papel importante no fortalecimento dos laços entre o grupo político liderado por Jandira e o atual secretário. O apoio declarado nas eleições passadas se mantém vivo e produtivo, traduzido em resultados visíveis que já beneficiam a população.
“Não se trata apenas de política, mas de parceria. Baianópolis foi lembrada, respeitada e atendida. E seguiremos juntos em busca de mais avanços”, completou Jandira.
Baianópolis em movimento
A presença de Sérgio Brito representa mais do que uma visita institucional — é símbolo de compromisso com as demandas locais e resposta às vozes da população que anseia por investimentos concretos. Com obras entregues e etapas em andamento, o município segue avançando rumo a dias melhores.
“O que me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons.” — Martin Luther King Jr.
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“Poluição sonora é toda emissão de som ofensiva ou nociva à saúde, segurança ou bem-estar público…” – assim determina o Código Municipal de Baianópolis. No entanto, o que ecoa hoje por diversas comunidades não são apenas os ruídos abusivos, mas o ensurdecedor silêncio das autoridades diante da omissão.
🔇 Um problema que volta com força
Moradores da Sede, Várzeas e Lagoa Clara relatam, com frequência crescente, abusos com som alto nos finais de semana e feriados. Paredões automotivos, caixas em calçadas e festas descontroladas voltaram a roubar o sossego da população — e agora, sem qualquer resposta efetiva do poder público.
✅ Estrutura foi deixada pronta pela gestão anterior
Em 2022, a Prefeitura de Baianópolis, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMMARH), promoveu uma capacitação teórica e prática sobre combate à poluição sonora e crimes ambientais. A formação reuniu Polícia Militar, Guarda Civil Municipal, Polícia Civil e servidores municipais.
O curso, ministrado por Judson Almeida, da Sertão Treinamentos, teve apoio do Ministério Público da Bahia e ocorreu na Câmara de Vereadores. Além da capacitação, a gestão anterior:
Doou um decibelímetro profissional à Polícia Militar e à Guarda Municipal;
Policia Militar Treinada
Guarda Municipal Treinada
Disponibilizou outro aparelho à SEMMARH, que permanece com a equipe técnica;
Capacitou servidores com autoridade para fiscalizar e aplicar multas;
Estruturou uma rede de fiscalização interinstitucional ativa e legalmente embasada.
Agentes da Secretária Treinados e Capacitados
Ou seja, os instrumentos estão disponíveis, os profissionais foram treinados, e a legislação está do lado da população. O que falta, agora, é ação e comando.
❌ O silêncio que grita
De forma preocupante, moradores afirmam que, ao buscarem ajuda na atual Secretaria de Meio Ambiente, ouviram que o problema “não é responsabilidade da pasta”, e sim da Polícia Militar.
Mas quem vai avisar ao secretário que o Código Municipal é claro? É dever da gestão municipal atuar no combate à poluição sonora, principalmente através da sua secretaria ambiental. Transferir a responsabilidade para a Polícia Militar é, no mínimo, uma omissão injustificável — especialmente diante da estrutura já existente e do histórico recente de atuação exemplar.
📢 Abandono institucional
Hoje, a cidade carece de rondas, canal de denúncia e ações fiscais. A ausência de medidas concretas fortalece infratores e impõe à população noites mal dormidas, saúde mental abalada e sensação de abandono.
✍️ Editorial Dubai Em Pauta
É urgente que o município retome sua responsabilidade na proteção do bem-estar coletivo. A estrutura foi deixada pronta: basta usar. O povo precisa de uma gestão que ouça menos o barulho das desculpas e mais os gritos silenciosos de quem sofre com a omissão.
“A política deve ser a arte de somar forças, multiplicar esperanças e dividir responsabilidades.” — Dom Hélder Câmara
📍 Encontro será no dia 19 de julho, às 8h, na Rua 07 de Abril
Baianópolis terá a honra de receber, no próximo sabádo, 19 de julho de 2025, o Deputado Federal e atual Secretário de Infraestrutura da Bahia, Sérgio Brito, para um encontro especial promovido pela ex-prefeita Jandira Xavier, liderança política reconhecida por seu compromisso com a população e sua trajetória de dedicação ao município.
O evento, marcado para as 8h da manhã na residência da ex-prefeita, localizada na Rua 07 de Abril, próximo ao Med Pless, será um momento de diálogo aberto com a comunidade, troca de ideias e fortalecimento das relações institucionais em prol do desenvolvimento local.
“Convido você e sua família para se juntarem a nós nessa recepção. A presença de todos é indispensável e muito valiosa!”, reforça Jandira Xavier.
Com uma atuação destacada em prol da infraestrutura baiana, Sérgio Brito é um dos parlamentares mais atuantes do estado, sendo responsável por articular importantes investimentos em obras de mobilidade, saneamento e desenvolvimento urbano em diversas regiões, inclusive no Oeste da Bahia.
A presença do deputado em Baianópolis representa uma oportunidade única para que os moradores possam dialogar diretamente com um representante de peso no cenário estadual, levando demandas, sugestões e estreitando laços com as esferas de decisão.
🏛️ Fortalecendo vínculos por uma Baianópolis mais forte
Jandira Xavier, que marcou sua gestão pela responsabilidade e atenção às comunidades rurais e urbanas, segue comprometida com o futuro da cidade, mesmo fora do cargo. A iniciativa de promover esse encontro com o deputado Sérgio Brito reforça seu papel de liderança e sua contínua busca por melhorias para Baianópolis.
📣 Não perca! Traga sua voz, sua presença e sua esperança.
🗓 Data: 19 de julho de 2025 🕗 Hora: 8h da manhã 📍 Local: Residência da ex-prefeita Jandira Xavier – Rua 07 de Abril, próximo ao Med Pless
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