NOVA LEI DE LICENCIAMENTO: UM RESPIRO PARA O AGRO BAIANO 🌱🚜

“O agricultor é a pessoa mais importante do mundo.” — Thomas Jefferson

Escute a Matéria

O Congresso Nacional derrubou 52 vetos à Lei Geral do Licenciamento Ambiental (Lei 15.190/2025) e devolveu ao texto vários dispositivos que simplificam e até dispensam licença em determinadas situações.

Na prática, isso muda o jogo para quem produz no campo – especialmente no oeste da Bahia e em todo o MATOPIBA, onde agro e pecuária seguram a economia enquanto o papel ainda costuma travar muito projeto bom.

Esta matéria do Bahia em Pauta assume um lado claro:
👉 Estamos ao lado da produção rural responsável, da segurança jurídica e da agilidade.
E isso passa por apoiar a nova lei – sem romantizar abuso ambiental, mas também sem aceitar que embargos e processos fiquem anos parados, estrangulando quem vive da terra.


O QUE MUDOU COM A NOVA LEI 📜⚖️

Com a derrubada dos vetos, voltam a valer pontos importantes da Lei 15.190/2025:

  • Dispensa de licenciamento em vários casos, especialmente:
    • manutenção e melhorias em infraestrutura já existente (estradas, linhas de energia, gasodutos etc.);
    • algumas atividades ligadas ao saneamento básico;
    • certas atividades rurais em imóveis com CAR ainda não homologado, desde que cumpridos critérios específicos.
  • Licenciamento simplificado, inclusive por meio da:
    • LAC – Licença por Adesão e Compromisso: o produtor/empreendedor declara que cumpre critérios e condicionantes previamente definidos, e o licenciamento sai de forma mais rápida para atividades de baixo e médio potencial poluidor;
    • LOC – Licença de Operação Corretiva, permitindo regularizar empreendimentos que já funcionam sem licença, desde que assumam ajustes e condicionantes.
  • Redefinição de papéis entre União, estados e municípios, com maior protagonismo dos entes estaduais e locais na definição de critérios, mantendo a lei federal como guarda-chuva.

Para o produtor, isso significa menos risco de cair em um limbo burocrático: embargo hoje, solução só daqui a anos, enquanto as contas, a folha da fazenda e o banco não esperam.


POR QUE ISSO INTERESSA DIRETAMENTE AO PRODUTOR DO CAMPO 🧑‍🌾💸

Quem trabalha com licenciamento e consultoria sabe:

  • embargos que demoram meses ou anos para serem analisados;
  • exigências que mudam no meio do caminho;
  • pareceres que não dialogam com a realidade econômica do interior.

O resultado é um prejuízo duplo:

  1. o produtor perde safra, crédito e mercado;
  2. o meio ambiente não ganha nada com processos parados e sem solução prática.

Com a nova lei e a derrubada dos vetos, a ideia é:

  • dar previsibilidade ao produtor que quer fazer certo;
  • diferenciar o pequeno, o médio e o grande, tanto em porte quanto em impacto;
  • focar a fiscalização em quem realmente insiste em descumprir a regra.

QUEM É PEQUENO, MÉDIO E GRANDE PRODUTOR? 🌾📊

Vamos ser didáticos, porque isso muda muita coisa em crédito, exigência ambiental e política pública.

1. Pelo bolso: classificação pela RECEITA BRUTA ANUAL (RBA)

Para fins de crédito rural, o Conselho Monetário Nacional e o Ministério da Agricultura utilizam a Receita Bruta Agropecuária Anual como referência:

  • 🟢 Pequeno produtor rural
    • RBA de até R$ 500 mil/ano.
  • 🟡 Médio produtor rural
    • RBA acima de R$ 500 mil até cerca de R$ 2,4 milhões/ano.
  • 🔴 Grande produtor rural
    • RBA acima de R$ 2,4 milhões/ano.

Essa régua é nacional e vale também para produtores da Bahia. Ela é usada para desenhar linhas de crédito, juros menores, programas de apoio etc.

💡 Tradução prática:

  • O produtor familiar que toca a fazenda com a família e fatura menos é pequeno.
  • Quem já tem um pouco mais de estrutura, mecanização, área maior e vende volumes maiores entra como médio.
  • Grandes grupos, fazendas de alta escala e exportadores tendem a cair na faixa de grande produtor.

2. Pela terra: classificação pelo TAMANHO DA PROPRIEDADE (módulo fiscal)

Outra régua importante é o tamanho em área, medido em módulo fiscal – uma unidade que varia de município para município (pode ir de 5 a 110 hectares por módulo, dependendo do tipo de exploração e da região).

Pela Lei 8.629/1993 e normas do INCRA, a classificação é assim:

  • 🟢 Pequena propriedade rural
    • Área de até 4 módulos fiscais.
  • 🟡 Média propriedade rural
    • Área acima de 4 e até 15 módulos fiscais.
  • 🔴 Grande propriedade rural
    • Área acima de 15 módulos fiscais.

Cada município da Bahia tem seu módulo fiscal definido pelo INCRA. Então, para saber se sua fazenda em Baianópolis, São Desidério, Correntina, Barreiras ou outro município entra como pequena, média ou grande, é preciso verificar o módulo fiscal local e fazer a conta.

👉 Por que isso importa?
Porque várias políticas ambientais (Código Florestal, regras de Reserva Legal, flexibilizações para pequenas propriedades) e também decisões judiciais usam justamente o limite de 4 módulos fiscais para dar tratamento diferenciado ao pequeno produtor.


PEQUENO, MÉDIO E GRANDE IMPACTO: COMO O ESTADO DA BAHIA ENXERGA OS EMPREENDIMENTOS 🌎⚙️

Além do porte do produtor/propriedade, existe outra régua: porte e potencial poluidor do EMPREENDIMENTO.

Na Bahia, o Decreto Estadual nº 14.024/2012 (regulamentando a Política Estadual de Meio Ambiente) classifica as atividades em classes, combinando porte e potencial poluidor:

  • Classe 1 – pequeno porte, pequeno potencial poluidor
  • Classe 2 – médio porte e pequeno potencial OU pequeno porte e médio potencial
  • Classe 3 – pequeno porte e grande potencial OU médio porte e médio potencial
  • Classe 4 – grande porte e pequeno potencial OU pequeno porte e alto potencial
  • Classe 5 – grande porte e médio potencial OU médio porte e alto potencial
  • Classe 6 – grande porte e alto potencial poluidor

Traduzindo de forma simples:

  • 🟢 Pequeno impacto → atividades de Classe 1 e parte da Classe 2
  • 🟡 Médio impacto → atividades que caem nas Classes 2, 3 e 4, dependendo da combinação
  • 🔴 Grande impacto → atividades tipicamente enquadradas nas Classes 5 e 6

E o que a nova lei faz, combinada com a realidade da Bahia?

  • Atividades de pequeno porte + pequeno/médio potencial podem ter licenciamento simplificado ou, em alguns casos, até dispensa de licença, de acordo com as listas e normas complementares (União, Estado, Município).
  • Já empreendimentos de alto potencial de impacto (grandes barragens, mineração pesada, obras complexas etc.) seguem precisando de análise mais robusta, muitas vezes com EIA/RIMA e múltiplas etapas de licença.

Ou seja:
👉 Não é todo mundo que vai se licenciar “num clique” ou ficar dispensado.
👉 Mas quem é pequeno ou médio, em atividade de menor impacto, tende a enfrentar menos burocracia e mais previsibilidade.


UM PASSO A FAVOR DO AGRO RESPONSÁVEL 🌾✅

Quem vive o dia a dia do campo sabe:

“Pagar o preço do errado a gente até entende. O problema é pagar pelo erro dos outros, por excesso de zelo sem prazo, por processo que não anda.”

A nova Lei de Licenciamento Ambiental, com os vetos derrubados, não é um salvo-conduto para destruir o meio ambiente. Ela continua exigindo:

  • CAR/CEFIR;
  • respeito a APP e Reserva Legal;
  • cumprimento de condicionantes;
  • fiscalização e punição para quem insiste em desmatar ou poluir fora da lei.Wikipédia+1

Mas, ao mesmo tempo, abre espaço para:

  • licenciamento mais rápido para quem está dentro dos critérios;
  • uso de instrumentos como LAC e LOC em atividades de menor ou médio impacto;
  • foco dos órgãos ambientais nos casos realmente graves, em vez de gastar energia com situação simples que poderia ser resolvida com orientação técnica e compromisso.

CONCLUSÃO: O JOGO FICA MAIS JUSTO PARA QUEM PRODUZ E QUER ANDAR NA LINHA 🧭🌱

A derrubada dos 52 vetos à Lei Geral do Licenciamento Ambiental representa, para o agro baiano:

  • mais segurança jurídica,
  • mais celeridade,
  • mais coerência entre o tamanho da atividade, o impacto real e a exigência ambiental.

Para o pequeno, o médio e o grande produtor, a mensagem é clara:

Quem produz com responsabilidade ganha uma lei que ajuda;
quem insiste em ignorar regra continua sujeito a embargo, multa e ação judicial.


CHAMADA FINAL AO LEITOR DO BAHIA EM PAUTA 📣

Se você é produtor rural na Bahia – seja de 2, 20 ou 2.000 hectares –, agora é a hora de:

  • conferir em que faixa você se encaixa (pequeno, médio ou grande);
  • entender se sua atividade é de pequeno, médio ou grande impacto;
  • revisar seu CAR/CEFIR, licenças e passivos;
  • buscar orientação técnica para aproveitar a nova lei sem entrar em furada.

O licenciamento pode, sim, deixar de ser uma corrente no pé do agro e virar aquilo que sempre deveria ter sido:


👉 um instrumento para conciliar produção forte com respeito à terra, à água e às futuras gerações. 🌎🌾

🚜 TRATOR CHEGA À COMUNIDADE DE CANABRAVA E INAUGURA NOVO TEMPO PARA A ZONA RURAL DE BAIANÓPOLIS

Escute a Matéria

✨ Compromisso cumprido, lideranças unidas e o povo finalmente sendo ouvido

A tarde de 16 de novembro entrou para a história da Comunidade de Canabrava e das localidades vizinhas. Em frente à igreja, entre abraços, sorrisos e muita expectativa, moradores acompanharam a entrega de um trator agrícola novinho, conquista viabilizada pelo trabalho firme do vereador Cássio Vinícius.

O equipamento vai atender diretamente as comunidades de Canabrava, Boqueirão e toda a região do entorno, fortalecendo a agricultura familiar, diminuindo custos de produção e dando condições reais de o produtor rural continuar no campo com dignidade. 🌱


🔵 Manuel Rocha: o deputado que parou para ouvir e voltou para entregar

Durante o evento, um ponto foi repetido por praticamente todos: promessa política a comunidade já ouviu muitas; entrega de verdade é que quase nunca chegava.

O vereador Cássio Vinícius relatou que buscou apoio em diversos parlamentares – inclusive gente que já recebeu votação expressiva no município – e o que mais encontrou foram promessas vazias. Quem fez diferente foi o deputado estadual Manuel Rocha (União Brasil), hoje pré-candidato a deputado federal.

Manuel Rocha escutou a demanda, assumiu publicamente o compromisso e, em menos de 30 dias, o trator estava em Canabrava, diante da população. Esse gesto foi lido pela comunidade como um divisor de águas: é a prova de que, quando há vontade política, as coisas acontecem.

📌 Quem é Manuel Rocha?

  • Deputado estadual pela Bahia, eleito em 2022 pelo União Brasil, com atuação destacada na Assembleia Legislativa.
  • Presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural da ALBA, papel em que se tornou uma das principais vozes do agro baiano, especialmente em defesa dos produtores do Oeste.
  • Tem pautado debates sobre impactos da seca, tarifas internacionais que atingem o agronegócio e mecanismos para proteger o consumidor, como o projeto de indenização automática por falhas no fornecimento de energia elétrica.

Na prática, Manuel Rocha vem construindo imagem de parlamentar ligado ao campo, ao interior e ao diálogo com o produtor – e a entrega do trator em Canabrava reforça essa marca. Diante disso, foi anunciada ali a formação de um grupo de apoio organizado à sua eleição para deputado federal, tendo o vereador Cássio Vinícius como um dos articuladores.


❤️ Bete de Zé de Agdônio: da saúde de Santa Maria ao desafio da Assembleia Legislativa

Se a força do campo estava representada por Manuel Rocha, a força da saúde e da presença feminina na política ganhou nome e sobrenome: Bete de Zé de Agdônio, hoje pré-candidata a deputada estadual.

Conhecida nas redes como Bete Santos ou Bete Marques, ela se apresenta como farmacêutica e secretária de Saúde de Santa Maria da Vitória, cidade vizinha que também integra o eixo do Oeste baiano.

📌 Trajetória de Bete

  • Farmacêutica por formação, Bete assumiu a Secretaria Municipal de Saúde de Santa Maria da Vitória e, desde então, vem conduzindo ações como feiras de saúde, programas de atenção básica, Semana Municipal de Saúde, campanhas de saúde mental e diversos projetos itinerantes nas comunidades.
  • Tem presença ativa em eventos estaduais de gestão do SUS, representando o município em encontros do COSEMS-BA e debates na Secretaria de Saúde da Bahia.
  • Nas próprias redes, ela resume sua caminhada dizendo que sua história “nasceu da saúde e do amor pelo povo”, sempre reforçando orgulho em carregar o nome da família Zé de Agdônio.
  • Em publicações de lideranças locais, Bete é apresentada como “irmã de Tonho, secretária de saúde e hoje Bete de Zé de Agdônio”, sinalizando o vínculo direto com o grupo político liderado pelo prefeito Tonho de Zé de Agdônio, atual chefe do Executivo de Santa Maria da Vitória.

Sua pré-candidatura a deputada estadual nasce dessa combinação: experiência técnica na saúde pública, atuação de campo junto às comunidades e força de uma família que se tornou referência política regional.

Em Canabrava, a presença de Bete não foi apenas de cortesia. Foi recado claro: a região entra no mapa de prioridades do seu projeto político.


🤝 Lideranças de peso, união inédita

A entrega do trator também ficou marcada pela quantidade e diversidade de lideranças presentes, mostrando que o movimento em torno de Cássio Vinícius, Manuel Rocha e Bete de Zé de Agdônio não é isolado.

Estiveram no ato:

  • Cleiton da Lia, ex prefeito municipal de baianópolis;
  • José Inácio Alberis, ex-vice-prefeito de baianópolis;
  • Os vereadores José Lito e Milena do Arlindo;
  • Arlindo, ex-vereador, acompanhado de sua base;
  • As lideranças Vanda e Doti, ex-vereadores de Baianópolis;
  • Binha, ex-secretário de Infra-Estrutura da gestão passada;
  • Luis Henrique da Costa, ex-secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos;
  • José Manoel Divino, presidente da Associação dos Pequenos Produtores de Boqueirão e Canabrava;
  • A comitiva dos pré-candidatos, incluindo o atual prefeito de Santa Maria da Vitória e vereadores de municípios vizinhos, como Tabocas do Brejo Velho e Santa Maria da Vitória.

A foto registrada na porta da igreja – com o trator ao fundo, o povo na frente e as lideranças lado a lado – sintetiza bem o momento: Canabrava voltou a ser enxergada pelo mapa da política regional.


🟢 Cássio Vinícius: trabalho que já dá resultado e promete muito mais

No centro dessa articulação está o vereador Cássio Vinícius, que bancou o pedido, cobrou, viajou, articulou e não se conformou em ouvir apenas “depois a gente vê”.

Ele deixou claro que a chegada do trator é apenas a primeira de muitas conquistas que pretende trazer para Canabrava, Boqueirão e todo o entorno. Em suas falas, frisou que:

“O nosso compromisso é com o povo. Quando a gente encontra parceiros como Manuel Rocha e Bete, que escutam, entendem e realizam, tudo começa a mudar.”

Nos bastidores, a “botica política” do vereador já fala em novos projetos para a agricultura, infraestrutura rural e apoio social, sempre com foco nas comunidades que, por muitos anos, ficaram à margem das decisões.


🌾 Mais que uma máquina, um símbolo de respeito

O trator entregue vai ajudar a arar a terra, preparar o solo, apoiar o plantio e a manutenção das lavouras. Mas, para quem estava ali, ele representa algo ainda maior:

  • respeito ao voto,
  • reconhecimento do trabalho do pequeno produtor,
  • e a certeza de que quando o povo se organiza, a política responde.

O Dubai Em Pauta registra:
👉 Canabrava viveu um dia histórico.
👉 Cássio mostrou que sabe pedir e cobrar.
👉 Manuel Rocha e Bete de Zé de Agdônio mostraram que sabem ouvir e entregar.

E, pelo que foi dito no palanque e comentado no meio da multidão, isso é só o começo. 🚜✨

Deputados do Povo para o Povo!!!

🚨 VERGONHA E DESCASO: PACIENTES DE BAIANÓPOLIS SÃO ABANDONADOS EM SALVADOR

“Enquanto o povo luta pela vida, o poder brinca com a dor.”

Escute a Matéria

💬 VEREADOR CÁSSIO VINÍCIUS FAZ DENÚNCIA CHOCANTE E EXPÕE DESCUIDO DA SAÚDE MUNICIPAL

🟢 BAIANÓPOLIS — O pronunciamento firme e corajoso do vereador Cássio Vinícius sacudiu a Câmara Municipal e as redes sociais nesta semana.
Em tom emocionado, o parlamentar denunciou a situação degradante enfrentada por pacientes baianopolitanos que precisam se deslocar até Salvador para tratar doenças graves — entre elas câncer, problemas de visão, doenças renais, cardíacas e tantas outras que exigem cuidados contínuos e deslocamentos dolorosos.

“Essas pessoas não estão indo à capital para passear ou conhecer a praia. Estão indo em busca de tratamento, em busca de vida. E o mínimo que merecem é respeito e dignidade!”, afirmou o vereador Cássio Vinícius durante sessão pública.

Pronunciamento na Sessão da Camâra em 03/11/2025

🍽️ COMIDA ESTRAGADA, QUARTOS PRECÁRIOS E ZERO ACESSIBILIDADE

As imagens apresentadas pelo vereador mostram um cenário desumano: jantas compostas por dois pedaços de batata-doce, arroz requentado do dia anterior e carne estragada dentro de uma geladeira suja e sem refrigeração adequada.
Além disso, o local usado para abrigar os pacientes não tem acessibilidade, forçando pessoas debilitadas a subir longas escadas após horas de rádio, quimioterapia ou exames cansativos.

“É humilhante. Uma pessoa debilitada, após horas numa maca, ter que subir degraus e ainda dividir espaço sem segurança alguma. Isso é falta de humanidade”, desabafou o vereador.


💰 R$ 19 MILHÕES NA SAÚDE: FALTA DINHEIRO OU FALTA VERGONHA?

O Fundo Municipal de Saúde de Baianópolis soma R$ 19.406.000,00 em 2025. Mesmo assim, pacientes são tratados com migalhas.
Nos últimos 15 dias, a Câmara aprovou ainda R$ 700 mil em remanejamento orçamentário, e o povo se pergunta: pra onde está indo esse dinheiro?

“O município tem dinheiro, e muito. O que falta é sensibilidade e gestão. Casas alugadas dentro da cidade não faltam — fechadas, inclusive, só pra cumprir acordos políticos. Mas para o nosso povo em Salvador, nada!”, criticou Cássio Vinícius.


🧩 O QUE FALTA: GESTÃO, RESPONSABILIDADE E CORAGEM POLÍTICA

E aqui cabe uma reflexão: será que apenas o prefeito é culpado?
Em sua fala, o vereador destacou que, embora o prefeito pague pela omissão e negligência, a responsabilidade não é apenas dele.
O secretário de Saúde, homem de confiança do gestor e sobrinho da vice-prefeita, também carrega o peso das decisões — ou da falta delas.

🔹 Prefeito: gestor máximo, que tem a caneta e o poder de mudar.
🔹 Vice-prefeita: tem influência direta na pasta e parentesco com o secretário.
🔹 Secretário de Saúde: nomeado para cuidar, mas ausente quando o povo mais precisa.

“Não podemos fingir que não sabemos. A população adoece, sofre, e a família política finge que é surpresa”, destacou Cássio Vinícius.


⚔️ SERÁ QUE SÓ INIMIGOS ESTÃO FAZENDO TRATAMENTO EM SALVADOR?

Essa denúncia surge meses após outro episódio marcante, publicado aqui no Dubai Em Pauta:
👉 🚨 AMEAÇA VELADA NA CÂMARA: SECRETÁRIO DE SAÚDE SE EXALTA

Na época, o secretário de Saúde reagiu de forma exaltada e agressiva, quando questionado sobre sua atuação — o que já demonstrava o desequilíbrio e a falta de preparo para o cargo que ocupa.
Agora, diante das denúncias sobre as condições dos pacientes em Salvador, a pergunta volta a ecoar:

💭 Será que só inimigos estão fazendo tratamento fora do município? Ou será que o povo, ao adoecer, vira incômodo político?

Aos Amigos os Favores, Aos Inimigos a Lei!” – Fala Do Secretário de Saúde em Sessão da Camâra

💚 UM APELO HUMANO

O vereador finalizou seu discurso com um pedido simples e cheio de sensibilidade: que a Prefeitura alugue uma casa exclusiva para os pacientes de Baianópolis em Salvador — com estrutura digna para alimentação, repouso e segurança.

“Alugue uma casa só para o nosso povo, prefeito. Isso é o mínimo. E esse povo vai agradecer”, encerrou emocionado.


🕊️ EDITORIAL DUBAI EM PAUTA

O sofrimento de quem luta contra doenças sérias — como o câncer, as renais, cardíacas, neurológicas e tantas outras — não se resolve com discursos.
É preciso empatia, presença e responsabilidade.
A dor de uma mãe, de um pai ou de um filho em tratamento exige humanidade — algo que não pode faltar em quem governa.

O povo não quer luxo. Quer apenas respeito e dignidade.
E nós, como imprensa livre, continuaremos fazendo ecoar essa voz, porque o silêncio também mata.

UFA NÃO FALTA MAIS 4 ANOS!!!