🌱 AGRICULTURA FAMILIAR RECEBERÁ R$ 60 MILHÕES PARA PRODUÇÃO DE BIOINSUMOS 💚

“O futuro da agricultura está na terra, mas também na forma como cuidamos dela.” 🌱

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou o programa BNDES Bioinsumos, que destinará R$ 60 milhões em recursos não reembolsáveis para fortalecer a produção de bioinsumos por cooperativas da agricultura familiar em todo o Brasil. A iniciativa foi anunciada durante o Semiárido Show, em Petrolina (PE), e promete revolucionar o campo com mais sustentabilidade e autonomia produtiva. 🚜✨


💰 COMO FUNCIONA O PROGRAMA

➡️ Os recursos virão do Fundo Socioambiental do BNDES, com apoio técnico da Embrapa, e serão distribuídos por meio de uma chamada pública nacional.
➡️ O foco será em cooperativas do Norte e Nordeste, incentivando a criação de unidades industriais e semi-industriais para a produção de bioinsumos.
➡️ A medida busca reduzir custos de produção, fortalecer sistemas agroecológicos e ampliar o acesso a tecnologias mais limpas.


🌿 O QUE SÃO BIOINSUMOS?

Bioinsumos são produtos de origem biológica utilizados na agricultura para substituir ou reduzir o uso de químicos. Entre eles estão:

  • Inoculantes e bioestimulantes com fungos e bactérias;
  • Microrganismos e insetos para controle biológico de pragas;
  • Biofertilizantes feitos a partir de biomassa vegetal e compostagem.

Essas soluções permitem produção mais saudável, sustentável e acessível, fortalecendo a autonomia da agricultura familiar. 🌍


🗣️ DECLARAÇÃO DE IMPACTO

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, destacou a importância da medida:

“Além de contribuir com o aumento da produção de alimentos saudáveis, garantindo a segurança e soberania alimentar e nutricional, essa iniciativa fortalece a geração de renda de cooperativas da agricultura familiar, ao ampliar o acesso aos bioinsumos, com menores custos e maior produtividade.”


🚀 IMPACTO PARA O CAMPO

A liberação dos recursos traz benefícios diretos como:

  • Mais autonomia produtiva para agricultores familiares;
  • Redução de custos com insumos químicos;
  • Fortalecimento da segurança alimentar com alimentos mais saudáveis;
  • Desenvolvimento regional nas áreas historicamente mais carentes de investimento.

📌 Agora, com a chamada pública prestes a ser lançada, cooperativas terão a oportunidade de investir em um futuro mais sustentável, garantindo produção limpa, renda no campo e fortalecimento da agricultura familiar brasileira.

🌞 CÂMARA APROVA PROJETO QUE FACILITA CRÉDITO PARA AGRICULTORES FAMILIARES INVESTIREM EM ENERGIA SOLAR ⚡

“A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo.” — Peter Drucker

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A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1707/2024, que promete transformar a realidade do campo brasileiro ao facilitar o acesso de agricultores familiares a linhas de crédito para investir em energia solar. A proposta, que agora segue para análise no Senado, cria novos programas e garante recursos para ampliar a geração limpa e sustentável. 🌱


💰 COMO FUNCIONARÁ O CRÉDITO

De acordo com o texto aprovado, nos primeiros 18 meses de vigência da lei, o Fundo Garantidor de Operações (FGO) deverá reservar R$ 400 milhões para apoiar projetos de geração compartilhada de energia fotovoltaica por cooperativas rurais.

➡️ O financiamento poderá ser feito por meio do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), garantindo que a energia gerada seja destinada às atividades agropecuárias das cooperativas.

➡️ Outra exigência será a adoção de conteúdo nacional mínimo, fortalecendo a indústria brasileira de equipamentos de energia renovável.


🌳 PROGRAMAS INOVADORES

Além do crédito, o substitutivo do relator deputado Nilto Tatto (PT-SP) prevê a criação de dois novos programas nacionais:

  • Programa de Florestas Produtivas de Desenvolvimento 🌲
  • Programa de Sistemas Agroflorestais de Base Agroecológica (Prosaf) 🌾

Essas iniciativas visam integrar a produção agrícola com a preservação ambiental e o uso de energias renováveis, fortalecendo a transição energética e a sustentabilidade no campo.


🗣️ O QUE DIZEM OS AUTORES

O deputado Pedro Uczai (PT-SC), autor do projeto, destacou que a medida busca garantir que agricultores familiares tenham cooperativas próprias de energia solar, promovendo autonomia e redução de custos no campo.

Pedro Uczai (PT-SC)

Já o relator Nilto Tatto reforçou que o projeto acelera a implantação de sistemas solares de menor porte, descentralizando a produção de energia e promovendo uma transição energética justa e inclusiva.

Nilto Tatto, relator do projeto de lei
Fonte: Agência Câmara de Notícias

🚜 IMPACTO PARA O CAMPO

A proposta pode marcar um divisor de águas para os pequenos produtores, garantindo:

  • Redução na conta de energia das propriedades;
  • Aumento da competitividade da agricultura familiar;
  • Contribuição direta para o combate às mudanças climáticas;
  • Estímulo à economia verde e geração de empregos locais.

📌 Agora, o projeto segue para o Senado Federal. Se aprovado e sancionado, agricultores familiares de todo o Brasil terão acesso facilitado a linhas de crédito para investir em energia limpa, trazendo mais autonomia, sustentabilidade e desenvolvimento para o campo brasileiro.